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Confecção Industrial do Nordeste (CIN) busca inovações do setor na maior feira têxtil da América Latina
01 de outubro de 2018

Confecção Industrial do Nordeste (CIN) busca inovações do setor na maior feira têxtil da América Latina

A CIN - Confecção Industrial do Nordeste, empresa do Grupo Multserv sediada em Boquim, no leste de Sergipe, marcou presença na Feira Brasileira para a Indústria Têxtil (Febratex), a maior do segmento na América Latina, já em sua 16ª edição. O evento acontece a cada dois anos em Blumenau, centro do pujante polo têxtil instalado há décadas naquela região catarinense. A CIN foi representada por Jairo Ramos, responsável pelo setor administrativo, e por Priscila Melquíades, coordenadora fabril (foto).

Segundo Priscila, a qualidade da feira, que contou com cinco pavilhões, ocupados por mais de 250 expositores, garante uma ocasião ímpar de obter conhecimentos sobre o que há de mais atual no segmento têxtil. “Estamos num momento de reposicionamento estratégico no mercado e muitas mudanças: com ajuda de consultores externos fizemos reavaliação de todo nosso processo produtivo, dos controles de custos com nova metodologia de precificação, redefinimos foco comercial e já percebemos aumento de nossa competitividade e maior satisfação de nossos clientes. A busca por novas tecnologias e equipamentos é prioridade para aumentarmos nossa capacidade produtiva e conseguirmos atender a meta de crescimento da empresa”, comenta.

Essas oportunidades tiveram como foco principal dar início a negociações com potenciais fornecedores, de modo a ampliar o leque dos que já operam usualmente com a CIN e, a partir desse contato pessoal, chegar a preços mais competitivos -  uma estratégia recentemente bem sucedida, na parte de equipamentos. “Acabamos de comprar uma máquina de corte com um valor 35% menor porque conhecemos o fornecedor pessoalmente, conseguimos negociar e isso é muito bom”, diz a coordenadora.

De volta a Sergipe, Priscila Melquiades e Jairo Ramos trouxeram amostras de vários artigos que atraíram o interesse de ambos, a exemplo de novos modelos de golas. “O objetivo é mudar o formato do uniforme que a CIN produz, ficar mais elegante, mais fino; a gente já vinha vendo esse crescimento, essa melhoria na fábrica com relação à qualidade, e agora vamos testar novos produtos”, antecipa Priscila.

Segundo ela, a participação em eventos desse tipo também é importante para equacionar os avanços e dificuldades de outros mercados, na prática conhecendo a concorrência por intermédio de conversas com representantes de outras fábricas e, ainda, através de palestras que viabilizam essa interação.

A Confecção Industrial do Nordeste é a maior fábrica de uniformes de Sergipe e, por trabalhar exclusivamente com esse produto, não concorre com os dois polos têxteis do estado – em Itabaianinha e Tobias Barreto – que operam com vestuário em geral e peças de cama, mesa e banho. Conforme Priscila Melquiades, a recente reformulação mercadológica da CIN gerou significativo aumento das vendas e necessidade de ampliar a produção em quase 100% para atender a demanda, razão pela qual ela vê boas perspectivas na fábrica. “A concorrência no ramo de confecções é muito grande, inclusive com empresas informais, mas somos especializados no segmento de roupas profissionais, produzindo uniformes sob medida com qualidade, estilo e conforto, contribuindo com nossos clientes para uma excelente imagem de profissionalismo, organização e segurança da sua empresa no mercado. Com nossos diferenciais e oferecendo a melhor relação custo x benefício, estamos confiantes de que nosso caminho é o crescimento”, analisa.

Com capacidade produtiva instalada para 20 mil peças por mês, a CIN atende clientes na região Norte e em todo o Nordeste, com grande potencial de atuação em todo território nacional.

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